Dying Light: The Beast — O retorno que agrada (mas não sem reservas)

Publicado 19 de setembro de 2025 por José Vitor

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Dying Light: The Beast — O retorno que agrada (mas não sem reservas)

Plataformas, preço e informações básicas

  • Lançamento inicial: 18 de setembro de 2025 para Windows (PC), PlayStation 5 e Xbox Series X|S. Plataformas como PS4 e Xbox One receberão uma versão mais tarde.
  • Preço: cerca de 249,99 Reais no lançamento para PC, valor padrão para jogos AAA.
  • Desenvolvido pela Techland, The Beast originalmente era planejado como um DLC para Dying Light 2, mas acabou virando jogo standalone.

O que a comunidade e a imprensa estão dizendo

  • As críticas iniciais têm sido positivas, especialmente entre fãs da franquia — o que agrada é que The Beast mantém muitos elementos que fizeram sucesso antes, como parkour fluido, combate corpo a corpo e atmosfera de sobrevivência.
  • Os visuais, apesar de bons, não impressionam por inovação gráfica — muitos elogiam cenários, ambientações sombrias e detalhes dos monstros, mas reclamam da repetição de estruturas arquitetônicas e algumas texturas “sem capricho” em certos momentos.
  • Um ponto que gera incômodo: ausência de ray tracing no lançamento. Nas configurações de PC, a função está presente em versões prévias ou anúncios, mas foi desativada no momento do lançamento para corrigir problemas de performance. Techland afirmou que é prioridade (nível P0) trazer esse recurso o quanto antes.

Performance no PC

  • Para máquinas modernas, The Beast roda bem, especialmente em resoluções como 1080p ou 1440p com upscaling (FSR ou DLSS).
  • Em GPUs com menos de 8 GB de VRAM, surgem stutters ou quedas de desempenho. Quem tiver 8 GB ou mais costuma ter experiência muito mais estável.
  • Apesar de boas taxas de quadros em muitos casos, foi constatado que certos efeitos visuais (como sombras, densidade de vegetação, LOD) ainda têm trabalho para polir.

Notas médias até agora

  • Nos agregadores, Dying Light: The Beast aparece com média entre 78 e 82 pontos (Metacritic, OpenCritic) nas análises já publicadas.
  • Algumas reviews destacam que é “familiar, mas refinado”: pouco de novidade radical, mas bastante polimento, o que agrada quem gosta da fórmula da série.

Pontos de atenção — onde o jogo ainda pode melhorar

  • Ray tracing ausente no lançamento — promessa de patch futuro, mas sem data confirmada.
  • Alguns bugs e falhas gráficas reportadas, especialmente em hardware intermediário.
  • Também falta cross-play mencionado em algumas análises como algo que poderia ter sido incluso para unir jogadores de diferentes plataformas.

Conclusão

Dying Light: The Beast é um ótimo retorno da série para quem gosta de ação, horror e parkour. Ele entrega o que prometeu em termos de jogabilidade, imersão e narrativa, mas não chega imaculado. A ausência de ray tracing no lançamento é um ponto que incomoda, mas como a Techland sinalizou que vai arrumar isso, pode ser resolvido. Se você está querendo algo novo na linha Dying Light, esse é um título que vale muito a pena conferir.